quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

"BRINQUEMOS DE SER FELIZ!"

"BRINQUEMOS DE SER FELIZ!"

Por que será que SEMPRE quebramos a cara com essa coisa de “felicidade”? O que é a felicidade? É um sentimento momentâneo ou permanente?
Se “é” feliz, ou se “está” feliz? É obrigatório querer ser feliz?
Inevitável dúvida existencial. Bom, creio que é esse o problema… perdemos tanto tempo pensando e perguntando-nos se “tal” coisa e/ou pessoa nos faz feliz, que não a desfrutamos.

Muitas vezes por pensar não vivemos, e essas coisas escapam de nossos dedos. O pior é que, enquanto se afastam, começamos a lamentar porque nos damos conta de que aquilo era felicidade, e por alguma coisa ou outra não podíamos ver!
Sim, sim, tal qual como te disseram alguma vez: “Não valorizamos o que temos até que o perdemos”. Porém não devemos ficar tristes, nem deixar que esses lamentos nos vençam. A todos nós isso aconteceu alguma vez. Aprender a lição é a chave, analisar o que fizemos ou dissemos anteriormente e não repetir os mesmos erros uma e outra vez.
A mim uma vez me aconteceu. Perdi algo, ou melhor; a alguém que me importava muito, e nunca pude vê-lo até que já não existia mais.
Na realidade, nos dedicamos a nos perder dia após dia. Particularmente aquilo me doeu na alma.
Hoje em dia, quando penso nessa “felicidade” que escapou de mim, digo: “Ok, aprendi essa lição”. Vivemos ganhando, perdendo e aprendendo lições de vida, as quais vão nos transformando em pessoas melhores. Não devemos esquecer que tudo de bom e ruim que nos acontece vem de cima e é para o nosso bem… há tantas pequenas coisas que nos brindam felicidade e não nos damos conta. Se olharmos ao nosso redor, está claro. Tente imaginar se você não tivesse isso que vê agora (sejam coisas, pessoas, momentos).
Como ontem me disse uma amiga, hoje digo a vocês: “Temos tudo ao alcance de nossas mãos”. Comecemos a desfrutar do que temos enquanto não chega o que desejamos (tranquilo, se isso que deseja é para você, tarde ou cedo vai chegar). Busquemos nossa criança interior; essa que não vê o jogo como um engano ou uma mentira, se não como o que realmente é: felicidade. E brinquemos de ser feliz.

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